Doce, querida e adorável, férias.
Como sonho com você todas as noites quando fecho os meus olhos e o celular já
desperta, quando aos fins de semana me restam apenas o peso de consciência por
estar “divertindo-me” e não estudando.
Querida férias, quanto mais
longe, mais falta eu sinto de ti. Mas mesmo quando perto a felicidade
proporcionada é limitada, pois sei que no fim, você sempre vai embora me
abandonando.
Doces férias, por que és tão injusta?
Por que insistes em ir embora? Por que, por quê?
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