segunda-feira, 2 de julho de 2012

Férias


Doce, querida e adorável, férias. Como sonho com você todas as noites quando fecho os meus olhos e o celular já desperta, quando aos fins de semana me restam apenas o peso de consciência por estar “divertindo-me” e não estudando.

Querida férias, quanto mais longe, mais falta eu sinto de ti. Mas mesmo quando perto a felicidade proporcionada é limitada, pois sei que no fim, você sempre vai embora me abandonando.

Doces férias, por que és tão injusta? Por que insistes em ir embora? Por que, por quê?

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