domingo, 5 de maio de 2013

Vamos falar do meu ZOO?



Haha! As coisas por aqui estão confusas, mas muito divertidas.

Em um post anterior, a trezentos mil anos atrás, eu falei um pouco do meu zoo. E agora, depois de mil anos sem escrever nada por aqui, aquela tal de inspiração deu o ar da graça e voltarei para falar dos meus filhos.

Vamos recapitular um pouco. Algumas coisas mudaram, alguns filhos se foram, outros aprontaram o suficiente para serem doados a parentes. Mas novas crianças chegaram fazendo tanta confusão que até mesmo aqueles que odeiam animais estão loucos de paixão.
A Branca, minha labrador destruidora, ciumenta, protetora, amorosa e desajeitada foi doada a um parente. Ela comeu o para shock, os paralamas, o capô e as rodas do carro. Meu pai surtou e levou minha menina embora. Nem entrarei em detalhes sobre como fiquei com isso, pois só de pensar o coração fica apertado.

Uma coisa interessante aqui em casa é que o nome escolhido para um animal é ignorado e cada um chama o bichinho por um nome. Assim era o Miguelzinho. Meu gato vingativo, egoísta e malvado. Para uns Sr. Preguiça. Para outros, Tóti ou Chinzão ou simplesmente, Gato. Ele foi vítima de algum animal racional. Envenenaram meu gatinho e o encontramos... Ah, fazer o que né?

Em janeiro, adotei a poodle mais gostosa. Sem vergonha, chata, mimada, dengosa e cheia de personalidade, do mundo inteiro. A Donna Meg. Sim, minha filha linda tem um nome composto!

Donna, Donna Banana, Donna Encrenca, Donna Doidinha, Meg. Estopa suja – como meu pai costuma chamar – Branquinha, e por aí vai. Como já disse antes, cada um chama os animais como bem querem.

Aqui, somos todos iguais. Não podemos ver uma criança na rua que já trazemos para casa. Na mesma semana em que ganhei a Donna, um carro passou aqui pela rua, abriu a porta e jogou pra fora uma pincher II. Meu pai não pensou duas vezes. Pegou a pretinha e trouxe para casa. Nunca vi uma cachorra tão educada, gordinha e carinhosa assim. Não faço ideia da sua idade, mas já é adulta e vive aqui em casa como se estivesse por aqui a vida inteira.

A mais nova aquisição foi coisa da minha mãe. Uma gatinha no meio dessas cachorras. Eu adoro gatos que são criados com cachorros. Eles são cruéis, são firmes, seguros e colocam todo mundo pra correr. O engraçado são os ciúmes da Donna quando pego a Lalinha no colo. Um desespero que só.

A super diva, rainha do quintal sempre será a Sandy. Ela continua linda, gorda, metida e muito carinhosa.

O que me mata são as galinhas. Morro de medo de aves. Morro de medo de galinhas. Mas elas ganharão um post exclusivo daqui a alguns dias. Me recuso a pensar nelas agora.

Mas enfim, como viver em uma casa grande, com um quintal grande e um monte de animais? Fácil. O Impossível é viver sem eles!

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